Se você está prestes a comprar a sua casa própria e as dúvidas não param de surgir em relação ao financiamento, não esquenta! Aqui no Jetimob, nós vamos te explicar o que é mito e o que é verdade na hora de financiar o tão sonhado imóvel.
Financiamento e organização
VERDADE: Se a pessoa não consegue poupar, o melhor é que opte pelo financiamento, pois terá a obrigação de pagar as parcelas todo mês – assim, pelo menos, ela estará investindo em algo que será seu no futuro, ainda que os juros atrasem um pouco o montante a ser juntado.
O valor das parcelas pode aumentar?
MITO. Não sem que você esteja preparado e sabendo disso. A maioria dos bancos que oferecem crédito possui simuladores em que é possível planejar as parcelas sem sustos. No entanto, antes de assinar o contrato, é preciso que as parcelas fiquem claras até o fim do pagamento, com juros calculados.
Ler o contrato com cautela é essencial
VERDADE: você deve implicar até com os asteriscos do contrato. Alguns bancos divulgam taxas baixas, mas as observações informam que elas valem apenas para os 24 ou 36 meses iniciais. Os termos usados também podem confundir. Portanto, dê o documento à algum advogado para que ele dê as orientações certas, evitando pegadinhas.
MITO: contrato é tudo igual, não precisa ler detalhes. É mito e perigoso, por sinal. Os contratos variam muito e, por precaução, o melhor é levar o documento à um advogado para traduzir os termos mais difíceis. Em alguns contratos, não é vantajoso adiantar prestações, pois isso não implica em desconto no valor final da compra. Por isso é importante ler e reler o contrato.
Quando a gente pensa em comprar a tão sonhada casa própria, muitas informações correm pela cabeça. As dúvidas começam a tomar conta e o senso comum nem sempre é o melhor amigo nessas horas. O ideal é se informar com quem entende do assunto e pesquisar sobre as melhores formas de financiamento.
Banco privado, público ou construtora?
MITO: os financiamentos dos bancos dos governos oferecem as melhores taxas. O mito em torno dessa afirmação se formou com a popularidade de crédito facilitado para a população de baixa renda. No entanto, bancos privados podem oferecer juros menores (dependendo da sua situação financeira).
VERDADE: financiar com a construtora é mais fácil. Em alguns casos, é verdade pela redução do número de documentos exigidos. Entretanto, é preciso ficar atento à outras vantagens. Financiar com o banco tem prestações menores devido ao prazo maior, que pode chegar a 30 anos, enquanto as construtoras, em média, trabalham com prazos de 5 anos.
Quando é hora de financiar?
VERDADE: Pagar o financiamento só depois de escolher o imóvel. De fato, fechar o contrato de financiamento é indicado somente para depois de saber qual imóvel será comprado. Mas, até lá, você já deve ter escolhido as melhores taxas de juros entre os bancos (ou mesmo fazer a simulação nos sites), e ter negociado com seu gerente para baixá-las. Em relação ao empréstimo, é melhor mesmo depois que tiver achado o apartamento para que o valor pedido não seja maior nem menor que o necessário. A regra vale até para quem é organizado e já definiu quanto investirá de recursos próprios e quanto pegará no banco.
MITO: Se as taxas de juros estão boas a curto prazo, é hora de financiar. A inflação está controlada no momento, mas isso não significa que o comprador não deva ficar de olho nas mudanças possíveis de taxas a longo prazo na hora de fazer um financiamento. Às vezes, a taxa está interessante no presente, mas, somando tudo, não vale a pena assumir um contrato assim.
Fique atento. Pesquise, converse bastante com o seu corretor de imóveis e consulte o gerente do seu banco. Embora financiar seja uma opção viável, geralmente algumas taxas não estão inclusas nas parcelas.
Quanto ter de reserva?
MITO: Financiamento demora a sair. Alguns bancos trabalham com sistema de crédito pré-aprovado para quem já é cliente, por exemplo, e garantem que o financiamento não é a parte mais burocrática da aquisição do imóvel.
VERDADE: É preciso, mesmo financiando, ter uma reserva de dinheiro. Sim, principalmente para incluir gastos com corretagem, registro no cartório, escritura e Imposto de Transmissão. Além disso, alguns especialistas aconselham ao comprador ter uma reserva pessoal – de seis vezes o seu salário atual – para casos de emergências.
Eaí, gostou do post? Compartilha com a gente suas experiências com financiamento! Aproveite e conheça o Jetimob.